14 de novembro de 2011

BeLo Canto Triz







Cadê minha liberdade de expressão?

Será que não posso falar do que é belo?

A poesia soa á toa e entoa.

Não sou feliz... Sou por um triz.

O triz desenha teus cachos... Opacos..

Tácitos, como os nobres riachos.

Canta "pra" mim no canto um conto em canto teu...

Leve, reluzente ou plangente.

Ouço os afagos dos teus dedos no lírico violão,

Como o velho violeiro que sai no mundão,

Emanando sons, e multitons.

Canta e toca... Que eu poetizo...
E venho cá dizer-te do belo
Tudo na vida é um elo...
Me diga você baby se é certo.
Senti-lo? Sinta que lê.


Dedicada à  Jeorgio  C.

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